Agredindo a sociedade juvenil
Antes que ocorram mais
especulações sobre as críticas que faço, não, eu não estou me auto-fudendo, como dizem por aí. É bem prazeroso fazer um sarcasmo, uma gozação ou outra com a sociedade e com os
ignóbeis que são esse pessoal da pré-adolescência, adolescência e juventude.
Viver é incompreensível, como diz Carpinejar. Eu acho que todo nós somos
ignorantes em todos os sentidos.
Por mais que as pessoas fiquem carecas de
saberem que não se ganha nada julgando
quem não conhece de verdade, seja virtualmente ou pessoalmente, sendo falsas
com colegas de trabalho, tentando se encaixar em grupinhos, mudando o jeito ou
a aparência de ser só para agradar o olhar dos outros, procurando ocupar a
carência chamando a atenção de todo mundo na sala, não importando o quanto
valha o desperdício, e até mesmo falando
o que não queriam e só terem percebido depois... O que realmente acho pior,
nesse século 21, é o pudor que a gente está tendo hoje, e o quanto que alguns
filhos são falsos com os pais. Vejo muitas meninas sendo totalmente “pegadoras
e amiguinhas” no colégio e nas festas, bebendo álcool, e et cetera,
já se achando as completas adultas. Estamos no século 21, não estamos no
século 16 onde com treze anos eu já estaria casada e dona de sete fazendas. Em casa, são totalmente inocentes e exploram
o dinheiro da família. Pelo amor de Deus, pais, sejam mais diretos com seus
filhos e acordem. Gente assim envergonha os filhos que são certinhos, como eu,
e que odeiam o errado, sabe-se lá porquê. Basicamente, a linda criatura de luz
impura já vai ser alvo de fofocas e má reputação, exclusivamente
ódio ganho. E depois fica se fazendo de coitadinha. Poupem-me de gente nojenta
assim.
Ah, como eu sei disso?
Convenhamos que eu vivo em perpétuas inimizades e adoro falar dos “erradinhos”
e do quanto eles têm falta do que fazer. Relaxem, na maioria das vezes eu odeio
fazer esse tipo de coisa porque me sinto extremamente mal. Mas uma fofoca ou
outra não faz mal, não é mesmo, adultos?
Vocês fazem muito bem isso. Como eu disse anteriormente, o ser humano é
ignorante e não tem nada bom do que falar.
A não ser que alguém a 500 mil km de distância daqui queira conversar
sobre céu e inferno, vida e morte, luxúria e fé, amor e ódio, religião, etc,
etc. Coisas interessantes ao olhar do Soberano. A ignorância nunca foi uma
bênção, pelo menos agora.
De algumas semanas pra cá, eu
estive bem sobrecarregada de mim mesma, em qualquer aspecto, respectivamente, e
repleta de dúvidas. Dei mais tempo para me entender e pensar, entre um
intervalo e outro que tive. É necessário dar tempo ao tempo. Hoje, eu finalmente sei quem eu sou aos 13
anos. Aos 13 anos, porque defendo a tese de que pessoas mudam o tempo todo,
logo aos 14 já posso ter mudado algumas coisinhas. Mas eu sei quem eu sou de
verdade aos 13. Sabe o que eu aprendi? Se você não sabe quem é você de verdade,
você jamais poderá saber qual é o seu lugar no mundo, e sequer saber quem você vai ser. E no momento estou ligando
o foda-se para quem tenta me rebaixar ou me provocar. Consegui muito apoio para
esse foda-se nas redes sociais.
Eu nunca vou elogiar alguém que
não gosto só porque a sociedade obriga, por exemplo. Prefiro mostrar quem sou
de verdade do que agradar as fúteis amizadezinhas de colégio e trabalho.
Às vezes, é necessário dar um
tapa na cara da sociedade.
E você, sabe quem é de verdade?
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